domingo, 21 de outubro de 2007

Love, love, love? What is that?

Algo que escrevi em inglês dia desses. Fazia uma cara que não escrevia em inglês, sabem?

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"Love is patient, love is kind. It does not envy, it does not boast, it is not proud. It is not rude, it is not self-seeking, it is not easily angered, it keeps no record of wrongs. Love does not delight in evil but rejoices with the truth. It always protects, always trusts, always hopes, always perseveres."

Unfortunately, I still haven't found anybody who knows what all this is about. Nowadays, it's too easy to say "I love you". People say this sentence so often that it has lost its meaning. It's just like saying "hello" or "goodbye". It has become an empty something, a frivolous caprice of people who want to impress and get a piece of “that”, if you know what I mean. Or maybe this kind of love I’ve been thinking of doesn’t really exist. Maybe only mothers know what true love is. Therefore, I believe one should say “I love the relationship I’ve been having with you” instead of saying “I love you”. ‘Cause truly loving somebody is a way too complicated.

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É engraçado como algumas pessoas, num relacionamento a dois, não têm coragem de dizer a verdade quando não gostam mais do seu(sua) companheiro(a). Estava discutindo isso com uma amiga na semana passada. Em vez de expor a verdade nua e crua rapidamente, ficam caçando pêlo em ovo e dando um monte de desculpas...até arranjar uma que seja pelo menos um pouco digna de um pé na bunda. Não sei o que é pior. Acho que ir direto ao ponto pode ser doloroso, mas talvez a superação seja mais fácil e menos demorada.

E pode esquecer que, depois de um fim traumático, o(a) seu(sua) ex não vai pagar a conta do analista pra você.

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